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[RP] One fateful day

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Mensagem por Ko Hwa Young Sex Set 29, 2023 12:37 pm

어느
운명의
Seul, 9 de setembro de 2023.

- Hwa Young-ssi! - O jovem rapaz corria animado em direção da atriz enquanto acenava para a mesma. - Esperou muito? Desculpa a demora, mas aquele diretor quase não me deixava ir, tive que esperar o taxi chegar para poder despacha-lo.

Hwa Young estava do lado de fora do carro encostado na lateral do veículo olhando para a tela do celular quando escutou a voz de Joo Yon. O homem era como seu fiel escudeiro, estava sempre ao seu lado e fazia tudo o que ela mandava. As vezes se sentia culpada por exigir tanto de uma única pessoa, mas ela não era do tipo que confiava facilmente nos outros, sem contar que era conhecida por ser bastante caprichosa, o que sempre afastava qualquer um que mostrasse algum tipo de interesse de trabalhar com ela.

Hwa Young revirou os olhos e suspirou alto quando escutou as palavras do mais novo. - O diretor Ma não sabe quando parar. Sempre fica dando piti pra ir embora. - Sua voz demonstrava como a atitude do homem a desagradava. - Vem, vamos embora logo. Estou cansada e amanhã tenho uma sessão de fotos promocional. Tenho que estar com a pele bonita. - Por fim adentrou o carro sentando-se no banco de trás.

- Ok, ok! O diretor Ma disse que estava muito animado com esse projeto e que espera uma grande audiência. - Falava enquanto apertava o sinto de segurança. Seu tom de voz era animado e passava uma esperança como se esse fosse o primeiro trabalho da atriz.

- É claro que terá, afinal sou eu quem está estrelando essa novela. - sua fala era confiante. - Tudo atrelado ao meu nome é um sucesso. - Sua autoestima era inegável. E o que pra ela era apenas um fato, para ou outros era apenas grosseria e egocentrismo. Mas não era verdade, ela apenas usava desse ar de superioridade que todos diziam que ela possuía, como um escudo para se proteger.
 
- Sim, sim. Já sei que você é a rainha das novelas coreanas. - Joo Yeon confirmou rindo bem humorado. Já estava acostumado com o jeito de sua chefe.

*****

Surpreendentemente o transito estava bem tranquilo naquela noite. E apesar de toda tranquilidade e sonolência, Hwa Young ainda não havia pegado no sono. Ela se encontrava pensativa enquanto observava a estrada quase vazia do percurso até a sua casa. Seus pensamentos foram atraidos para o movimento do carro que mais uma vez parava em frente a um semáforo. - Odeio isso... - Comentou baixinho apenas para si mesmo. Ela voltou a olhar pela janela, quando surpreendeu-se ao ver dois faróis brilhantes vindo em sua direção em alta velocidade. - Joo Yeon rápi... -

Seus olhos abriam devagar. Sentia uma dores em todo o seu corpo, mas sua cabeça, em especial, parecia que iria explodir. Apesar de se esforçar, sua visão estava embaçada, e não conseguia enxergar direito. Seus sentidos pareciam estar todos uma bagunça, pois nada parecia funcionar direito. Depois de um pouco de esforço finalmente entendeu o que estava acontecendo. Havia sofrido um acidente. Os faróis em sua direção haviam acertado o carro.

Ao se dar conta da situação tentou se mover, mas cada músculo do seu corpo doía e se recusavam a obedecê-la. Sua testa pingava sangue, assim como outras partes do corpo, mas não se dera conta disso. Imediata procurou por seu amigo. - Joo Yeon... - Sua voz saiu fraco, quase inaudível. - Park Joo Yeon... - Se esforçou para emitir um som mais alto dessa vez. - Park Joo Yeon... Por favor responda. Não atreva a me deixar... - Sua voz estava trêmula e fraca. Não conseguiu aguentar e começou a chora. Se o rapaz não tivesse sobrevivido, ela não saberia como viver se ela sobreviesse a
isso.

Park Joo Yeon era o mais próximo de família que ela conhecia. Sua mãe gavia falecido quando era ainda muito jovem, e seu pai se casou novamente. A mulher nunca gostou da criança que o marido tinha e por isso fez o possível para o jogar contra a própria filha. E conseguiu. Quando tinha 21 anos a jovem deixou a casa da família e começou sua vida do zero. Foi ai que conheceu Jooyeon e desde então estão juntos.

Ko Hwa Yeong não teve resposta do amigo e isso a deixava mais desesperada do que qualquer outra coisa. Queria sair dali e ver como ele estava, mas por mais que tentasse não tinha forças. Por mais que desejasse ficar acordada seu corpo não aguentava mais e seus olhos voltaram a s fechar. Antes que perdesse toda a consciência, pode escutar, bem lá no fundo, o barulho de sirene. Desejou que não fosse tarde de mais para Joo Yeon, e então tudo ficou escuro e silencioso.

Ko Hwa Young
Ko Hwa Young
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Mensagem por Nam Sung Jae Sex Set 29, 2023 12:50 pm


A falling star
Nam Sung Jae não parecia nada feliz naquele momento. A falta de expressão em seu rosto indicava que se aqueles bêbados pronunciassem uma só palavra a mais ele voaria em seus pescoços sem misericórdia. O que o detetive mais odiava era quando ocorrência de briga entre bêbados aparecia para ele cuidar. Sentia que estava perdendo um tempo precioso de sua vida tendo que resolver questões banais como aquela, quando as ruas a fora estavam cheias de crimes de verdade para serem resolvidos.

Sentado em sua mesa, ele olhava para os três homens em sua frente com pura impaciência em seus olhos. Já havia cerca de trinta minutos que estavam discutindo na delegacia por causa de uma discursão sem sentido que tiveram enquanto bebiam soju em uma barraca de rua. - Ta, já chega! Como nem um de vocês parecem chegara uma conclusão, vão passa a noite detidos. Vamos ver se assim não clareiam suas ideias. Woo Jin, leva eles daqui! - Uma nova comoção se fez entre os homens diante da decisão do detetive, que apenas se levantou da cadeira e saiu.

- Aishhh! Eles punks sem noção. Eu devia ter feito picadinho deles. - Refletia consigo mesmo já do lado de fora da delegacia. Sentia-se estressado e por isso havia saído para tomar um pouco de ar. Sung Jae não era o tipo de cara que gostava de ficar sentado, era do tipo que corria atrás da ação e por isso sempre se frustrava quando tinha que resolver assuntos pequenos.

Depois de alguns minutos ali fora, decidiu que já era ora de entrar, sem contar que estava fazendo bastante frio. Mas assim que se virou viu seus companheiros saírem correndo de dentro da delegacia. - Não fica ai parado idiota! Entra logo na van. - Seu superior gritava sem explicação. O homem franziu a testa atordoado com que estava acontecendo ali, pois não estava entendendo nada. - Idiota? Eu? - Se questionava incrédulo com a rispidez do comandante. - Detetive Nam, vem logo! - Gritou um dos homens que já estava na van. - Já vou! - Gritou correndo até o veículo.

- O que aconteceu? - Perguntou animado depois de ter se posicionado dentro do carro.

- Aconteceu um acidente no distrito de Seocho-gu em direção a Gangnam-gu. - Explicou o comandante.

- Que?! um acidente! E foi muito grave? - Seus olhos se arregalaram enquanto questionava os outros.  

- É. Pelo que foi informado as vítimas estão em estado grave. É tudo indica que são pessoas ricas, o carro do acidente era Mercedes-AMG EQS 53. Não é qualquer um que tem um desses não. - O policial concluía seu pensamento balançando a cabeça enfatizando um ar dramático ao que foi dito.

- Woooooa. - Parecia surpreso com a informação. - Sinto que vamos ter dor de cabeça com os repórteres. Espero que não seja alguém muito importante. E aliás, colidiu contra outro carro? - Perguntou curioso e fitando o rapaz com quem conversava.

- Não, foi um contra um caminhão. O motorista não estava no lugar do acidente, o que indica... - Fez uma pausa dramática e aproximou o rosto com o de Sung Jae. - Que pode ter sido proposital. - Seus olhos estavam semicerrados e sua voz mais baixa.

- Não vamos supor nada ainda! - O comandante disse com uma voz alta enquanto dava um tapa na cabeça do subordinado. - Ele pode apenas ter ficado com medo por ter batido em alguém rico e ter fugido. Mas é claro que vamos ter que achar o sujeito antes para pode interroga-lo e descobrir a verdade.

O detetive Nam apenas concordou com o que o mais velho havia dito. Não tinham como ter certeza do que realmente havia acontecido ali sem interrogarem os envolvidos. O percurso acabou sendo silencioso, até chegarem ao local do acidente. Os bombeiros estavam fazendo seu trabalho, os médicos também já haviam chegado ao local e os curiosos já estavam todos ao redor do veículo.  Ao deixar o veículo, Nam Sung Jae junto aos demais foram em direção à ambulância . - Então, qual a situação? - Perguntou sem cerimônia ao homem que colocava a maca com uma mulher dentro da ambulância.

- Chegamos a tempo de encontrar as vítimas vivas, mas estão em estado crítico. ambas estavam inconscientes e sangrando muito. Espero que possamos chegar a tempo ao hospital. - O médico não parecia muito otimista quanto a situação das vítimas, o que deixou o detetive apreensivo.  

- E o motorista do caminhão, não foi encontrado? - Perguntou pois se estivesse gravemente ferido como as vítimas poderiam tê-lo encontrado pela estrada enquanto fugia.

- Não, senhor. Socorremos apenas as pessoas encontradas no carro. Se tiver mais perguntas, por favor, fale com os bombeiros. Precisamos ir agora. - O homem subiu na ambulância e fechou as portas do veículo.

Sung Jae acenou para ele informando que havia entendido a situação. Min Hyuk então se aproximou dele. - Como estão? Já sabe quem são? - Questionou o sunbae com um tom curiosos em sua voz.

- Não estão bem. O médico acha que podem não sobreviver. - Colocou a mão na cintura e deu um suspiro profundo. Não gostava da ideia de que poderiam morrer, mas não podia fazer nada quanto a isso. - Quanto as suas identidades, o médico não disse nada. Pediu que eu conversasse com os bombeiros. - Começou então a caminhar na direção deles fazendo um sinal para que o mais jovem o seguisse.

- Olá, sou o detetive Nam Sung Jae e ele o detetive Lee Min Hyuk. Conseguiram achar algo que identificassem as vítimas? - Sungjae encarava o homem a sua frente a espera de uma resposta.

- É um prazer detetive, sou Byung Jo Ki do corpo de bombeiros. Aqui estão os pertences das vítimas. Ainda não pude verificar se há algo como uma identidade pois temos muito o que fazer. Mas espero que encontre o que procura. Ah mas... não sei porque a mulher me parecia familiar. - Parecia pensativo enquanto se lembrava da mulher.

Nam Sung Jae agradeceu ao bombeiro e logo abriu a carteira em suas mãos. Vasculhando o item, encontrou a identidade do homem. - Park Joo Yeon. - Leu o nome em voz alta, entregando o item a Min Hyuk. - Não me parece ser um ricaço. - Refletiu com o outro.

- Talvez seja apenas o motorista. Respondeu enquanto analisava a identidade. - E a mulher, achou algo? - Perguntou olhando sobre o ombro do mais alto.

Sung Jae revirava a bolsa a procura de algo quando achou uma pequena carteira. ao abri-la achou a identidade dela. - Ko Hwa Young. - analisava a foto na tentativa de reconhecer o rosto feminino, mas em vão.

- O QUÊ? Você disse Ko Hwa young?- Min Hyuk rapidamente tira o papel das mãos do detetive. O homem olhava espantado para a pequena foto na identidade, até que finalmente soltou o que parecia mais um uivo do que um grito. -NÃAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAOOOOOOO!

Nan Sung teve um pequeno susto ao escutar o lamento do colega. - O que houve? Você conhece essa mulher? - Seus olhos estavam esbugalhados de curiosidade.

- E você não?! Você realmente é coreano detetive Nam? Quem na coreia não conhece Ko Hwa Young? - Min Hyuk parecia incrédulo com a insensatez do colega. - Ko Hwa Young é simplesmente a queridinha do Coreia, a atriz número 1 das novelas de romance. Como você pode não conhecê-la? - O encarou como se exigisse uma reposta.

- Ahhhh! Então é assim? Ela é uma atriz. - Disse sem dar muito importância ao fato. - Conheço não. Não curto muito assistir novela. - Disse por fim, deixando Min Hyuk mais incrédulo ainda.

O capitão então chega até eles. - E então, já descobriram a identidades da vítimas? - Seu olhos passeavam de um para o outro esperando uma resposta.

- Capitão, você não vai acreditar. É uma tragédia! uma das vítimas é a Ko Hwa Yeong. - Disse quase chorando.

- O QUÊ? A KO HWA YEONG?! Esse desgraçado de merda! Tenha certeza de que quando eu o pegar ele nunca mais vai sair da prisão. Como esse canalha pode fazer uma coisa assim a nossa Hwa Young? - Ele parecia determinado e intimo, como se a vítima fosse alguém da própria família.

- É isso mesmo capitão! Vamos colocar esse bandido atrás das grades. - Falava de forma animada, compactuando com a determinação do chefe.

- Vocês dois são umas figuras mesmo. Nunca vi vocês tão animados em resolver um caso antes. Vocês gostam mesmo dessa Ko Hwa Yeong, né? - Ele parecia um pouco indignado com a forma que estavam tratando o caso. Deixou eles de lado e foi em direção ao veículo destruído.

- Eles tiveram muita sorte. Isso aqui está péssimo. A senhorita Ko vai ficar furiosa em perder um carro desses, tenho certeza. - Falava enquanto analisava a cena. O carro estava completamente destruído, e o chão estava coberto de sangue. Também havia estilhaços de vidro espalhados para todo lado. Sung Jae olhava com uma expressão séria para o cenário à sua frente, torcendo para que as vítimas conseguissem se recuperar. Depois de um tempo desviou sua atenção para o caminhão que possuía a frente também destruída.

Será que isso realmente foi um acidente? - Cruzou os braços e entortou um pouco o pescoço, analisando o veículo. - Os peritos já analisaram aqui? - Perguntou sem se virar. Pode ouvir uma negativa, o que o fez bufar, pois queria entrar no veículo para ver o que achava por lá. Ficou mais alguns minutos observando o movimento dos peritos, marcando, tirando fotos e recolhendo evidências, até que sentiu uma mão em seu ombro.  

- Vamos rapaz. Temos que passar no hospital para ver se há alguma novidade. - sung Jae acenou com a cabeça e seguiu o capitão até o veículo da polícia em que vieram.
coisas vão aqui - e aqui também - hehe
(c)
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